outubro 13, 2016

CONGRESSO 2013

Lisboa, 24 out (Lusa) – Os portugueses têm “um défice enorme de espírito participativo, acomodam-se muito” e, por isso, a iniciativa das mulheres da diáspora deve ser valorizada, sublinhou hoje o secretário de Estado das Comunidades. Na sessão de abertura do encontro mundial das mulheres da diáspora, que decorre hoje e na sexta-feira, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, José Cesário destacou o papel das mulheres no associativismo. Defendendo uma “nova lógica de intervenção cívica das comunidades” para “renovar” o associativismo, que concilie “experiência e juventude”, o governante frisou que as mulheres têm um papel “absolutamente decisivo”. Ao mesmo tempo, o governante afirmou que o Governo tem como “objetivo estratégico” eliminar a “distinção entre os portugueses, independentemente de onde vivem e de terem ou não várias nacionalidades”. O secretário de Estado sublinhou o acolhimento do encontro na Sala dos Contadores do Palácio das Necessidades, normalmente reservada à receção de altos dignitários, para assegurar aos presentes que “este também é o ministério das comunidades portuguesas”. Apelando à iniciativa individual e das comunidades, José Cesário garantiu o apoio do Governo no que for necessário. “Portugal não é um pequeno país, é um grande país, fundamentalmente pelas pessoas”, disse. Na mesma sessão, Manuela Aguiar referiu-se à nova vaga de emigrantes portugueses, sublinhando que ainda é cedo para perceber se “deixam o país para trás ou levam o país consigo”, se “são resistentes ou desistentes”. O encontro mundial “Mulheres da diáspora - expressões femininas da cidadania”, organizado pela associação Mulher Migrante, aborda, entre hoje e sexta-feira, os temas da participação política, do empreendedorismo, do associativismo e da cultura do ponto de vista das comunidades emigrantes

outubro 01, 2016

Colóquio Paridade - programa

A “Lei da Paridade” estabelece que as listas para a Assembleia da República, para o Parlamento Europeu e para as autarquias locais sejam compostas de modo a assegurar a representação mínima de 33% de cada um dos sexos. Atingimos assim uma situação de paridade? Que percursos e que obstáculos? Que caminhos para a sua concretização? 14h30 – 15h30 moderadora | Ana Coucello _ Vice-Presidente da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres Ana Sofia Fernandes Presidente da Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres Fernando Ruivo Director do Observatório do Poder Local do Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia de Coimbra Manuela Aguiar Ex-Secretária de Estado da Emigração Maria de Belém Roseira Ex-responsável pela Pasta Ministerial para a Igualdade 15h30 – 16h00 Debate 16h00 – 16h20 Pausa saudável acção O dMpM, uma experiência integrada de intervenção para a mudança: acção positiva, mentoria, desenvolvimento de competências e empowerment para a intervenção cívica e política, projectos, trabalho em rede e para o mainstreaming de género e envolvimento dos rapazes na promoção da igualdade de género 16h20 – 17h30 moderadora | Sílvia Vermelho_ _ Presidente do Conselho Fiscal da REDE Teresa Oleiro & Dídia Duarte Ex-mentora & Ex-mentorada e Vice-Presidente da REDE Catarina Arnaut & Danielle Capella dMpM2 Porto & dMpM2 Lisboa Rui Machado Presidente da Associação Caboverdeana de Lisboa Tiago Soares Presidente do Conselho Nacional de Juventude Belkis Oliveira Presidente da Associação de Solidariedade Internacional 17h30 – 18h00 Debate 18h00 – 18h30 Sessão de Encerramento Marta Costa_ Vice-Presidente da REDE Elza Pais_ Presidente da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género Laurentino Dias_ Secretário de Estado da Juventude e do Desporto