julho 18, 2010

BALBINA MENDES, a exposição da cor e da magia




Foi uma das mais interessantes e animadas aberturas de exposições a que jamais assisti. E não só porque havia muita gente, muita expectativa, o lançamente do livro sobre esta originalíssima colecção, a simpatia irradiante da Balbina, trasmontana de Miranda do Douro.

Os quadros, em si mesmos, são um festival de alegria e de cor - mas também ajudou à festa a presença dos famosos caretos de Podence, que pereciam saídos das telas de Balbina, por uns momentos, expressamente para virem dançar connosco. Correram as ruas de Espinho, pouco habituada ao espectáculo que ofereciam na sua eufórica passagem pelos sítios de grande econcentração de veraneantes (neste aspecto, Espinho é um auditório sempre cheio!).
Muito divertido e com o seu "quê" de insólito, foi, depois, vê-los como que a mirarem-se ao espelho, na Galeria do Museu, admirando aquela fantástica mostra das máscaras rituais trasmontanas. Em boa hora tive a ideia de somar as duas iniciativas. Mais do que soma, acabou sendo uma multiplicação de cor e magia!

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