junho 28, 2009

GALA dos TALENTOS

Uma bela festa de reconhecimento dos talentos da Diáspora, transmitida, em directo, para todo o mundo, através de uma impecável transmissão da RTP1 e dos seus canais internacionais.
Ocasião para rever bons amigos e para com eles confraternizar, sem "problemas de consciência", porque, como Vice-Presidente do júri, presidido pela Drª Maria Barroso, não tive de fazer nenhuma escolha, isto é, de votar ou desempatar votações. O "embaraço da escolha", como, em francês, diriam os franceses, ficou inteiramente a cargo dos juris sectoriais, cada um deles composto por 3 personalidades de relevo, num determinado domínio.
O Canadá, com seis nomeações e três vencedores, foi destaque!
Por sinal, todos velhos amigos. Por isso, digo: que bom não ter nada a ver com a dacisão e poder festejá-la com eles, à vontade.
E, no final, depois da cerimónia muito formal, como é devido, voltar aos bons tempos de conversa heterodoxa com o Malato, com a serena Marta Leite Castro , ao lado, lembrando o imcomparável programa para o "País inteiro, sem esquecer a emigração", que foi o primeiro "Portugal no Coração", o que nasceu e cresceu - tão surpreendentemente bem! - nos estúdios nortenhos do "Monte da Virgem".
Algumas, poucas, fotos, da minha máquina, que deixa muito a desejar...

3 comentários:

Maria Manuela Aguiar disse...

Gostei do cenário, com o mar em fundo, gostei do ritmo da apresentação - e dos apresentadores... - gostei das canções, gostei do discurso breve e do ar feliz do SECP - e tinha boas razões para isso - gostei dos premiados que homenagearam os outros nomeados e com eles partilharam a glória do prémio.
Gostei do vestido da Rosa Mota, da simplicidade e simpatia de Charters de Almeida - durante o "buffet", que antecedeu a gala - gostei de tirar fotos com os meus amigos do Canadá, o país super-galardoado, com a Drª Maria Barroso - que encontra sempre a palavra certa para dizer no momento certo - com a Leonor Xavier e com o Malato, que recuperou a descontracção total, findo o espectáculo em palco.
Gostei, gostei!

Maria Manuela Aguiar disse...

Do que não gostei; do palco propriamente dito, isto é, do chão do palco, escorregadio, ao menos de aspecto, com degraus aqui e ali, onde menos se espera, com fios por todos os lados, onde eu ía encalhando, à saída - vá lá, menos mau do que à entrada, quando as câmaras acompanham a cidadã ou o cidadão a quem incumbe anunciar os vencedores e entregar a simbólica estatueta de Charters de Almeida...
Depois, claro, tive de ouvir comentários do tipo: "nem parecias tu, que andas sempre tão depressa, parecias uma velhinha..."
É o que eu sou mesmo.

Maria Manuela Aguiar disse...

Ainda nesta linha, a crítica sempre honesta e frontal da Rosa Maria, não, desta vez, (surpresa!) sobre o penteado e o fato (acho que a cor foi o que mais contribuiu para isso), mas sobre a falta de pintura facial. De facto, não me lembrei que, para tv é precisa, para não parecer uma protagonista do "Baile dos Vampiros", ao lado do Conde Drácula.
"Estavas muito mais velha".
Quando contava isto à família reunida em Espinho, o Paulo discordava. Mas, logo de seguida, recordou-se de uma observação de uma das irmãs, que ao olhar-me, no ecrã, disse:
"A Manela está muito acabada!