novembro 28, 2010

NOV 7

Novembro 07, 2010 Porto! Porto! Porto!
És a nossa glória...
Dá-nos nesta dia mais uma alegria, mais uma vitória.
E deu!
E que vitória!!!
Nunca na vida vi o FCP ganhar por 5 golos ao SLB, porque falhei, há 56 anos a outra hipótese que a história nos ofereceu, nas Antas, e uma outra, bem mais recente, na Luz... E esta, agora! Não há duas sem três, diz o ditado.
Tivesse semelhante possibilidade estado nas minhas mais remotas previsões e não teria perdido a partida "in loco", no Estádio do Dragão. Mas perdi, lembrando o sofrimento do jogo com o Braga, disputado lance a lance, com aquele terrível "suspense", prolongado até ao último segundo.
E assim me deixei ficar em casa, garantindo a ocupação do meu "dragon seat" pela presença de um amigo.
Estava, pois, a ver um programa de natureza política (um substituto mais deprimente, mas menos "stressante" do que o desporto), quando vi no rodapé do ecrã a notícia de que, no final da 1ª parte, O FCP vencia por 3-0. Saí, de imediato, porta fora em direcção à Casa do FCP em Espinho, onde ainda pude ver, em directo e no meio de uma assistência entusiástica, os dois golos de um HULK mais do que perfeito.
Publicada por Maria Manuela Aguiar em Domingo, Novembro 07, 2010 6 comentários:
Maria Manuela Aguiar disse...
Incrível também aquele golo de calcanhar de Falcão, que já só vi em repetição televisiva!

7 de Novembro de 2010 15:20
Maria Manuela Aguiar disse...
Ao incrível Hulk e ao incrível Falcão, haverá que acrescentar o mais incrível dos incríveis:
ANDRÉ VILLAS BOAS.
Incrível, no sentido de genial, de fantástico, de fenomenal. Ñão no sentido de improvável ou de inverosímil. Há muito considero que o adolescente que convenceu B. Robson com a sua análise e percepção do jogo só pode ser mesmo genial.
Além disso, é civilizado, bem educado, bem formado. E, ainda por cima, um genuíno PORTISTA!
Há muitos, muitos anos que eu não sentia esta confiança, admiração e simpatia por um treinador do FCP. Os anteriores nem eram portistas nem particularmente convincentes como treinadores.(salvo Mourinho, que é mais do que convincente, mas não portista). A gente tinha a impressão de que, com aquela referida e notabilíssima excepção, era a máquina organizativa do FCP que os "fazia" vencedores e não eles que faziam do Porto campeão.

7 de Novembro de 2010 15:43
Maria Manuela Aguiar disse...
Para ser mais precisa, devo ressalvar um outro caso - o de um simpático treinador espanhol, que esteve cá na altura errada.
Falo de Fernandez, que ganhou todos os jogos difíceis, incluindo o que nos deu o 2º título mundial no Japão, mas pertdeu alguns dos fáceis. Se bem se lembram, essa foi a época em que os grandes protagonistas da equipa de Mourinho se dispersaram por toda a Europa, a começar por Deco, que rumou a Barcelona. Os que não saíram no verão sairam logo depois, no inverno... E chegavam, para os substituir, sul americanos de torna viagem (para casa ou para clubes secundários de qualquer outro país...)
Ainda por cima, o fabuloso Fabiano só acertava nos postes da baliza.

7 de Novembro de 2010 16:06
Maria Manuela Aguiar disse...
Vimos o Jesualdo corrido do Málaga esta semana.
Nada que me surprendesse...

7 de Novembro de 2010 16:09
Maria Manuela Aguiar disse...
Um patamar acima está o Engenheiro. Sai-se bem...na Grécia. Mas tem aquele ar tão triste, ainda que a sua honestidade não levante sombra de dúvida.

7 de Novembro de 2010 16:15
Maria Manuela Aguiar disse...
De Bobby Robson gostei imenso!Depois de António Oliveira (desse sou fã, desde os tempos em que jogava nas Antas) foi o único que me convenceu plenamente.

7 de Novembro de 2010 16:19
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